A ORIGEM DE UM NOME, DE UMA EMPRESA E DOS NOSSOS VINHOS

A Lavradores de Feitoria é um projeto muito singular que nasceu em 2000, fruto da união de 15 lavradores, proprietários de 18 quintas localizadas entre os melhores terroirs da região do Douro. Assim nasceu a Lavradores de Feitoria (LF), uma empresa de vinhos que conta com 20 quintas estrategicamente espalhadas pelas três sub-regiões – Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior – e atua no mercado com base num modelo de negócio inovador, criando vinhos assentes numa lógica de sustentabilidade social, económica e ambiental. Recentemente, a empresa entrou no ramo do enoturismo, sendo que o seu projeto foi já reconhecido pelo “Best Of Wine Tourism 2023”.

HISTÓRIA DO NOME

Marquês de Pombal, fundador da Região Demarcada do Douro, seleccionava os melhores vinhos desta região, destinando-os aos apreciadores mais exigentes do país e do resto do mundo. Eram os chamados “vinhos de feitoria” e ganharam merecido respeito pela sua extrema qualidade.

Na viragem do século, lavradores do Douro uniram-se para realizar um sonho tão simples quão ambicioso: juntar “Lavradores” para fazer vinhos “de Feitoria”. Assim nasceu a Lavradores de Feitoria, que reúne diferentes saberes e experiências, ancestrais e contemporâneos, desde a viticultura à comercialização.

VISÃO

Ser um colectivo de lavradores que é reconhecido no mundo do vinho, que acredita no futuro do Douro - Património Mundial e que inspira atuais e novas gerações. Um modelo de colaboração que preserva a identidade e a cultura vitivinícola, inova, combate a desertificação e prova que é possível fazer melhor — juntos.

MISSÃO

Criar vinhos e experiências que expressem o carácter, a diversidade e riqueza do Douro, a partir de um modelo de partilha, onde lavradores, vinhas, ideias, saberes e visão se unem num compromisso de sustentabilidade, identidade e justa valorização do trabalho agrícola e da região.

VALORES

PARTILHA | desde a nossa origem partilhamos uvas, saberes, adega, modelo de gestão e produção, riscos e resultados, assente no espírito solidário e descentralizado. Acreditamos que juntos, podemos fazer o que sozinhos seria impensável.

IDENTIDADE | cada vinho carrega o carácter das vinhas, das pessoas e do Douro. Produzimos vinhos com origem, autenticidade e expressão regional.

COMPROMISSO | com a terra, com os lavradores, com a sustentabilidade e com o futuro da região do Douro, reflectindo a nossa intenção de justiça, de continuidade e impacto positivo e duradouro.

  • E.I- Empreendimentos e Investimentos Agrícolas do Douro SA

    Quinta da Assolveira
  • F. Albuquerque e Filhos, Sociedade Agrícola, S.A.

    Quinta do Barreiro,  Quinta da Costa das Aguaneiras,  Casa de Mateus
  • Francisco Monteiro

    Quinta da Costa do Vale
  • Fundação da Casa de Mateus

    Casa de Mateus
  • Herdeiros de António Martins

    Quinta do Cotorinho
  • Herdeiros de Aprígio Carvalho Matias

    Quinta da Meruge
  • Jerónimo Campos do Espírito Santo

    Quinta Nossa Senhora da Boa Morte
  • João Casimiro Coelho

    Quinta da Veiga,  Quinta de Tralhariz, Quinta do Capelão
  • José António Meireles

    Quinta da Mata de Baixo
  • José Lacerda

    Quinta da Estrada
  • José Taveira

    Quinta do Terreiro
  • Lavradores de Feitoria - Vinhos de Quinta, SA

    Quinta do Medronheiro
  • Manuel Marnoco e Sousa

    Quinta de Valbom de Cima, Quinta do Carvalhal
  • Rui Magalhães

    Quinta da Paradeita
  • Sociedade Agrícola do Pinhão, SA.

    Quinta de Pias, Quinta da Farela
  • Teresa Albuquerque

    Presidente do Conselho de Administração
  • Dirk Niepoort

    Vogal do Conselho de Administração
  • Filipe Caetano

    Administrador Executivo
  • Inês Albuquerque

    Vogal do Conselho de Administração
  • Paulo Ruão

    Administrador Executivo
  • José Meireles

    Vogal Conselho de Administração
  • José Lacerda

    Vogal Conselho de Administração
  • Ana Jorge

    Assessora da Administração
  • Paulo Ruão

    Director de Enologia
  • Dina Leonardo

    Controlo de Qualidade
  • Margarida Martins

    Responsável de Viticultura