É no dia 19-Janeiro, que numa prova comentada e em ambiente descontraído, os “insiders” do Second Home Lisboa vão ficar a conhecer a versatilidade e o potencial dos vinhos da Lavradores de Feitoria, bem como o trabalho que há 16 anos têm vindo a desenvolver nas três sub-regiões do Douro e nas margens do seu admirável rio. Também a nova identidade da Lavradores de Feitoria será tema de conversa.
Passeando pelo portefólio da empresa foram seis os vinhos eleitos, com destaque para o mais recente membro da Lavradores de Feitoria, o ‘Três Bagos Reserva tinto’ (de 2014). Um vinho muito sedutor, cheio de fruta e marcado pela seriedade e equilíbrio entre aromas, cuja segunda colheita acabou de ser lançada e que promete fazer jus às (excelentes) críticas que lhe têm sido tecidas. Com uma excelente relação qualidade/preço é uma proposta que marca pela identidade tão própria dos vinhos do Douro, e que promete não deixar nenhum dos presentes indiferentes.
Ainda da marca ‘Três Bagos’, estarão o ‘Três Bagos 2015’ e o ‘Três Bagos Sauvignon Blanc 2015’, dois vinhos brancos de referência e com uma excelente aceitação pelo público. Se o primeiro resulta de um blend tipicamente duriense, o Sauvignon Blanc transporta-nos para as referências vínicas mundiais. Com um perfil internacional, mas com o Douro bem presente, esta é uma proposta monovarietal exuberante e muito frutada. Um vinho com notas tropicais que lhe conferem o equilíbrio necessário. Volumoso, tem um final agradável e persistente tornando ideal para um final de tarde.
Porque os olhos também bebem e para alegrar a paleta de cores, não podia faltar um rosé, sendo o ‘Lavradores de Feitoria rosé 2015’, um vinho elegante e com um perfil mais internacional, outra das sugestões.
Os residentes do Second Home Lisboa vão também provar e comprovar a qualidade de dois dos vinhos de terroir da Lavradores de Feitoria. O sublime e harmonioso ‘Meruge tinto 2014’, que com o seu perfil internacional se distancia dos vinhos tipicamente durienses, e o Douro em garrafa na pele do ‘Quinta da Costa das Aguaneiras tinto 2013’. Se falamos em vinhos durienses este é certamente um dos melhores exemplos do que a região pode transmitir às suas vinhas. Intenso e de cor profunda, este é um néctar exuberante onde predominam os aromas a fruta madura como a amora ou a ameixa. Rico e cheio é uma sugestão repleta de notas aromáticas e uma acidez bastante equilibrada. Um vinho complexo com uma identidade bem demarcada que pede um momento especial para ser apreciado.